Aceitação ou Rejeição do Evangelho — Mateus 7:24-29

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Aceitação ou Rejeição do Evangelho (Leia Mateus 7:24-29). E as pratica (v.24). Como no vers. 21, o tema principal é sempre a obediência. A rocha (v.24). Cfr. 1Co 3.9-11. A parábola descreve o contraste entre a perdição eterna do falso e a estabilidade e triunfo final do verdadeiro. Cfr. as duas casas, a da sabedoria e a da tolice de Pv 9.

Concluindo Jesus este discurso (v.28). Todos os cinco discursos em que se baseia este Evangelho terminam com esta fórmula. Ver. Mt 11.1; Mt 13.53; Mt 19.1; Mt 26.1. Consultar também a nota a respeito das origens do Evangelho na Introdução. A multidão (v.28). Nesta referência ao povo e também aos escribas, no vers. 29, vê-se a implicação duma diferença de atitude entre o povo e seus dirigentes. Ver Jo 7.47-49. Tendo autoridade (v.29). Era patente que Ele era Mestre nesses assuntos e não se interessava na mera repetição de interpretações tradicionais da lei. Não como os escribas (v.29). A interpretação comum é que Jesus não era da mesma classe como os escribas. Existem, porém, certas indicações de que Jesus era, de fato, considerado como escriba e, neste caso, as palavras significam “não conforme ao modo geral dos escribas”. Certos textos gregos acrescentam a palavra auton, que daria o sentido de “seus escribas”. No caso de ser parte do texto original, esta interpretação, seria a correta. Caso não fosse, o fato de ser intercalada em outra versão indica, pelo menos, que, nos tempos primitivos ou a primeira interpretação era considerada autêntica, ou que se impôs no texto.


Cf. Sacerdócio de Cristo na Carta aos Hebreus
Cf. Tabernáculo Espiritual na carta aos Hebreus
Cf. Todos Devem se Encontrar com Deus
Cf. Tudo Está nas Mãos de Deus