Esboço do Livro de Eclesiastes
ESBOÇO DO LIVRO DE ECLESIASTES
Descrição vívida de obras vãs e de obras proveitosas.
Escrito por Salomão na última parte do seu reinado, depois de se ter empenhado nas muitas atividades que ele descreve.
A vida devotada a atividades vãs é fútil.
Para o homem físico, tudo é vaidade; uma geração é substituída por outra, e mesmo os ciclos naturais são repetitórios e cansativos. (1:1-11)
Maior sabedoria humana pode resultar em maiores dores; aquilo que é torto neste sistema não pode ser endireitado. (1:12-18)
Devotar-se à busca de prazeres através do materialismo é como esforçar-se para alcançar o vento. (2:1-11, 26)
A sabedoria é melhor do que a estultícia, mas tanto os sábios como os estúpidos morrem e são esquecidos. (2:12-16)
Trabalhar arduamente a vida toda só para deixar tudo para um homem que talvez não o aprecie — é uma calamidade. (2:17-23)
Acontecimentos na vida terrestre frequentemente ocorrem em ciclos, muitos dos quais além do controle humano. (3:1-9)
No atual sistema, todos (tanto o homem como o animal) por fim morrem. (3:18-22)
Ocorrem muitos atos de opressão, sem qualquer esperança do ponto de vista humano. (4:1-3)
Trabalho árduo e proficiência por motivo de rivalidade ou simplesmente para acumular riquezas é vaidade, e o preguiçoso é estúpido. (4:4-8)
A vida do governante também pode ser vaidade. (4:13-16)
Acumular riquezas não traz contentamento, mas pode privar seu dono do sono; e ao morrer, terá de deixar tudo para trás. (5:9-17)
Embora alguém tenha muitos bens, as circunstâncias — talvez doença ou um anseio não satisfeito — podem impedi-lo de achar contentamento. (6:1-12)
No atual sistema, o mesmo evento conseqüente aguarda tanto os justos como os iníquos — todos morrem; por isso, alguns se entregam à maldade. (9:2, 3)
A sabedoria nem sempre é prezada quando procede dum homem necessitado. (9:13-18)
Entregar-se à tolice dá má reputação; quando tais incompetentes estão em posições de autoridade, isso é perigoso para eles e duro para os outros. (10:1-19)
A juventude e o primor da mocidade são vaidade; a duração do vigor juvenil é tão incerta. (11:10)
Quando a vida da pessoa não foi guiada pela constante lembrança do Criador, tudo é vaidade! (12:8)
As coisas que valem a pena e que dão sentido à vida.
Usufrua os frutos do seu trabalho, reconhecendo que esses são dádiva de Deus. (2:24, 25; 5:18-20)
As obras de Deus são todas bonitas; ele pôs diante do homem a perspectiva de vida por tempo indefinido. (3:10-13)
O padrão geral de vida humana, existente segundo a permissão ou o propósito de Deus, não pode ser mudado pelo homem; portanto, espere que Deus atue como Juiz no seu tempo designado. (3:14-17; 5:8)
Quem trabalha com um associado está em situação melhor do que um sozinho. (4:9-12)
O devido temor de Deus deve induzir-nos a escutar atentamente o que ele requer de nós e cumprir todo voto que façamos a ele. (5:1-7)
Reconheça a importância de um bom nome e quão curta é a nossa vida atual para obtê-lo, o benefício da paciência, o valor superior da sabedoria e a necessidade de se sujeitar humildemente àquilo que Deus permite. (7:1-15)
Evite extremos, mas deixe-se guiar pelo temor de Deus; não se preocupe demais com o que outros dizem; evite o laço da prostituta. (7:16-29)
Acate a lei; embora homens talvez dominem outros para o prejuízo destes, e a justiça humana seja remissa, não deixe que isso estrague seu usufruto da vida; lembre-se de que irá bem àqueles que temem o verdadeiro Deus; não espere compreender todos os motivos daquilo que Deus faz e permite ocorrer. (8:1-17; 10:20)
Os justos e os sábios estão na mão do verdadeiro Deus — não perderão a sua recompensa; mas na morte a pessoa não sabe nada e não pode fazer nada, portanto, use a sua vida agora da maneira aprovada por Deus; usufrua-a de modo sadio enquanto a possui. (9:1, 4-12)
Aproveite as devidas oportunidades para ser generoso, para realizar o bem; não deixe que as incertezas da vida inibam sua atividade. (11:1-8)
Jovem, usufrua a sua mocidade, mas não se esqueça que tem de prestar contas a Deus pelas suas ações; lembre-se do seu Grandioso Criador enquanto jovem, antes de virem a fraqueza e a decrepitude da velhice, antes que a vida acabe. (11:9; 12:1-7)
Os escritos mais proveitosos são aqueles que refletem a sabedoria do “um só pastor”, Deus. (12:9-12)
Tema o verdadeiro Deus e guarde os seus mandamentos; ele vê tudo o que fazemos, e levará nosso trabalho a julgamento. (12:13, 14)
Descrição vívida de obras vãs e de obras proveitosas.
Escrito por Salomão na última parte do seu reinado, depois de se ter empenhado nas muitas atividades que ele descreve.
A vida devotada a atividades vãs é fútil.
Para o homem físico, tudo é vaidade; uma geração é substituída por outra, e mesmo os ciclos naturais são repetitórios e cansativos. (1:1-11)
Maior sabedoria humana pode resultar em maiores dores; aquilo que é torto neste sistema não pode ser endireitado. (1:12-18)
Devotar-se à busca de prazeres através do materialismo é como esforçar-se para alcançar o vento. (2:1-11, 26)
A sabedoria é melhor do que a estultícia, mas tanto os sábios como os estúpidos morrem e são esquecidos. (2:12-16)
Trabalhar arduamente a vida toda só para deixar tudo para um homem que talvez não o aprecie — é uma calamidade. (2:17-23)
Acontecimentos na vida terrestre frequentemente ocorrem em ciclos, muitos dos quais além do controle humano. (3:1-9)
No atual sistema, todos (tanto o homem como o animal) por fim morrem. (3:18-22)
Ocorrem muitos atos de opressão, sem qualquer esperança do ponto de vista humano. (4:1-3)
Trabalho árduo e proficiência por motivo de rivalidade ou simplesmente para acumular riquezas é vaidade, e o preguiçoso é estúpido. (4:4-8)
A vida do governante também pode ser vaidade. (4:13-16)
Acumular riquezas não traz contentamento, mas pode privar seu dono do sono; e ao morrer, terá de deixar tudo para trás. (5:9-17)
Embora alguém tenha muitos bens, as circunstâncias — talvez doença ou um anseio não satisfeito — podem impedi-lo de achar contentamento. (6:1-12)
No atual sistema, o mesmo evento conseqüente aguarda tanto os justos como os iníquos — todos morrem; por isso, alguns se entregam à maldade. (9:2, 3)
A sabedoria nem sempre é prezada quando procede dum homem necessitado. (9:13-18)
Entregar-se à tolice dá má reputação; quando tais incompetentes estão em posições de autoridade, isso é perigoso para eles e duro para os outros. (10:1-19)
A juventude e o primor da mocidade são vaidade; a duração do vigor juvenil é tão incerta. (11:10)
Quando a vida da pessoa não foi guiada pela constante lembrança do Criador, tudo é vaidade! (12:8)
As coisas que valem a pena e que dão sentido à vida.
Usufrua os frutos do seu trabalho, reconhecendo que esses são dádiva de Deus. (2:24, 25; 5:18-20)
As obras de Deus são todas bonitas; ele pôs diante do homem a perspectiva de vida por tempo indefinido. (3:10-13)
O padrão geral de vida humana, existente segundo a permissão ou o propósito de Deus, não pode ser mudado pelo homem; portanto, espere que Deus atue como Juiz no seu tempo designado. (3:14-17; 5:8)
Quem trabalha com um associado está em situação melhor do que um sozinho. (4:9-12)
O devido temor de Deus deve induzir-nos a escutar atentamente o que ele requer de nós e cumprir todo voto que façamos a ele. (5:1-7)
Reconheça a importância de um bom nome e quão curta é a nossa vida atual para obtê-lo, o benefício da paciência, o valor superior da sabedoria e a necessidade de se sujeitar humildemente àquilo que Deus permite. (7:1-15)
Evite extremos, mas deixe-se guiar pelo temor de Deus; não se preocupe demais com o que outros dizem; evite o laço da prostituta. (7:16-29)
Acate a lei; embora homens talvez dominem outros para o prejuízo destes, e a justiça humana seja remissa, não deixe que isso estrague seu usufruto da vida; lembre-se de que irá bem àqueles que temem o verdadeiro Deus; não espere compreender todos os motivos daquilo que Deus faz e permite ocorrer. (8:1-17; 10:20)
Os justos e os sábios estão na mão do verdadeiro Deus — não perderão a sua recompensa; mas na morte a pessoa não sabe nada e não pode fazer nada, portanto, use a sua vida agora da maneira aprovada por Deus; usufrua-a de modo sadio enquanto a possui. (9:1, 4-12)
Aproveite as devidas oportunidades para ser generoso, para realizar o bem; não deixe que as incertezas da vida inibam sua atividade. (11:1-8)
Jovem, usufrua a sua mocidade, mas não se esqueça que tem de prestar contas a Deus pelas suas ações; lembre-se do seu Grandioso Criador enquanto jovem, antes de virem a fraqueza e a decrepitude da velhice, antes que a vida acabe. (11:9; 12:1-7)
Os escritos mais proveitosos são aqueles que refletem a sabedoria do “um só pastor”, Deus. (12:9-12)
Tema o verdadeiro Deus e guarde os seus mandamentos; ele vê tudo o que fazemos, e levará nosso trabalho a julgamento. (12:13, 14)