Esboço da Carta de Tiago

esboço da carta de tiago
ESBOÇO DA CARTA DE TIAGO

A Carta de Tiago frisa que a fé deve ser demonstrada por obras. Escrita antes de 62 EC, mais de oito anos antes da destruição de Jerusalém pelos romanos.

Os cristãos que perseveram fielmente quando em provações têm motivos de ser felizes. (1:1-18)

Deus generosamente nos dará a sabedoria necessária para perseverar se continuarmos a pedir isto com fé.

Deus nunca nos prova por meio de coisas más; mas a pessoa pode ser engodada a um proceder errado por seu próprio desejo errado.

Tudo o que Yehowah provê é bom.

A adoração aceitável a Deus requer obras corretas para que se demonstre a fé. (1:19-2:26)

Ponha de lado toda a maldade e aceite a palavra de Deus com brandura; seja cumpridor da palavra, não mero ouvinte.

Aprenda a controlar a língua, cuide dos órfãos e das viúvas, e mantenha-se sem mancha do mundo.

Favorecer o rico em detrimento do pobre é uma violação da “lei régia” do amor.

A fé viva é revelada por meio de obras, como fica evidente nos exemplos de Abraão e Raabe.

Os instrutores têm grande responsabilidade perante Deus. (3:1-18)

Eles, e todos os cristãos, têm de aprender a controlar a língua.

Podem fazer isto se manifestam a sabedoria de cima.

Tendências mundanas afetam nossa relação com Deus. (4:1-5:12)

Os que são culpados de brigar para alcançar seus objetivos egoístas ou os que

condenam seus irmãos precisam arrepender-se.

A amizade com o mundo é inimizade com Deus.

Fazer planos materialistas sem considerar a vontade de Deus é sinal de arrogância.

O julgamento divino está em reserva para os opressores ricos e defraudadores.

Precisamos guardar-nos do espírito de impaciência e de suspiros quando sofremos
adversidades, ao passo que esperamos que Jesus Cristo faça o julgamento.

Para recuperar-se duma doença espiritual resultante do pecado, aquele que sofre deve recorrer à ajuda dos anciãos. (5:13-20)

A confissão franca dos pecados, bem como orações feitas pelos anciãos a favor do pecador, promoverão a cura espiritual.

Restabelecer um irmão envolvido no erro equivale a salvá-lo da morte espiritual.